O Brasil passa por um processo de reforma ortográfica. Mudanças como a retirada do acento trema que fazia dos desatentos suas vítimas por que esqueciam de inseri-la em palavras como lingüiça e freqüente e assim perdiam pontos em concursos e provas relevantes. A nova ortografia também altera as regras do hífen e inclui as letra k, w e y no alfabeto. Essas mudanças foram debatidas entre oito países que usam a língua portuguesa - uma população estimada em 230 milhões - tendo como objetivo aproximar essas culturas.As mudanças na língua portuguesa vão estabelecer um processo de readaptação do público que se utiliza desta para estudo trabalho e na própria vida cotidiana.
Para o embaixador secretário-executivo dos países de língua portuguesa Luís Fonseca o Brasil necessitaria de um período de dois a cinco anos para adequação as novas regras ortográficas. Para ele ainda o processo de adaptação não era influenciar no desempenho escolar "Numa fase de transição, não seria obviamente essa a razão de levar um estudante a reprovar. Até porque eu penso que as chances de cometer uma grande gafe seriam muito reduzidas, na medida em que apenas, no máximo, 1,5% das palavras vão ser afetadas pelo acordo. Se o estudante reprovar é mesmo porque não sabe, não é por ter falhado num acento ou num hífen", disse.
Entrevista do embaixador em áudio
Detestei esta reforma ortográfica.
ResponderExcluirPoderiam, ao menos, terem feito uma pesquisa, sei lá. Não concordo que de uma hora para outra, os acentos tenham saído junto com o trema e o hífen.
Mas enfim, o negócio foi feito. Agora é tentar decorar estas regrinhas.
Beijos.