terça-feira, 19 de maio de 2009

Tecnologia a favor dos leitores


Há algum tempo atrás ninguém levava a sério a idéia de livros eletrônicos. Eu mesmo achei a idéia absurda quando ouvi isso pela primeira vez, na década de 90. Pois bem, os avanços da tecnologia permitiram que fosse criado o livro eletrônico, que conquista adeptos. E aquele hábito de ir à praça em um dia bonito e ler um bom livro, será que vai continuar existindo?

Calcula-se que só nos Estados Unidos um milhão desses aparelhos eletrônicos dedicados à leitura de livros e periódicos tenham sido comercializados nos últimos meses.

O jornal de papel estaria com os dias contados, pois os jornais na internet economizam 40% em papel, tinta e distribuição.

Com o livro eletrônico o assinante de jornais e revistas paga em torno de US$ 10 por mês e recebe o jornal toda manhã por transmissão digital.

O preço do aparelho ainda é caro, varia de US$ 200 a US$ 489, dependendo da marca e do modelo. Na batalha pelo melhor equipamento estão a Sony e a Amazon. Por enquanto, nenhum modelo é vendido no Brasil.

Diferentemente dos modelos da Amazon, os da Sony não se conectam com a rede. É preciso ligá-los ao computador para baixar os livros e só funciona com Windows. A Sony fez um acordo com a Google que oferece para o Reader, de graça, 500 mil livros digitalizados.

A tecnologia permite que a energia só seja gasta quando trocamos de página do texto, por isso a bateria tem muito mais tempo de vida do que qualquer outro aparelho eletrônico.

Outra vantagem do livro eletrônico é a tela, que lembra o papel. Ao contrário do monitor de um computador ou de uma tevê, nenhuma luz é emitida, por isso a leitura não fere os olhos e o livro eletrônico pode ser lido em qualquer lugar, até mesmo tomando sol.

Um comentário:

  1. Pois é como sou um leitor nato twentei comprar pela net mas é muito caro ainda. O bom dele é justamente a tela. Por enquanto leio meuus e-books no ipod, mas não é a mesma coisa que no papel. Resta esperar pra ver, mas a magia de pegar o livro na mão e sentir a textura e o cheiro nunca via morrer.

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